A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska (EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o "Arbor Day".
A primeira celebração em
Portugal
Em Portugal, a primeira Festa da
Árvore comemorou-se a 9 de março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Árvore/Floresta
a 21 de março de 1972.
O objetivo deste Dia
O objetivo da comemoração do Dia
Mundial da Árvore é sensibilizar as pessoas para a importância da preservação
das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria
qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem
cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono).
Neste dia decorrem várias ações
de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner Andresen, António Nobre, José Régio, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
O Dia Mundial da Poesia comemora
a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, da
criatividade e da inovação. A data visa a importância da reflexão sobre o poder
da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa.
Isso porque a poesia contribui para a diversidade criativa, inferindo na nossa
perceção e compreensão do mundo.
Sugestões de atividades
Neste dia realizam-se várias atividades pelo país (dias de semana e não só), sobretudo nas escolas, bibliotecas e espaços culturais. Algumas atividades que se destacam são:
- declamar poesias;
- escrever um poema sobre o que sente;
- reler os poetas e os poemas preferidos
- colocar poemas em música;
- assistir a encontros de poetas;
- assistir a filmes sobre poetas;
- fazer de cada gesto um poema;
- dizer às pessoas o que sente por elas...
Ser poeta é ser mais alto, é ser
maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
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Olha estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres da fome e de fadigas:
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo. Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória de alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
OLAVO BILAC
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